sexta-feira, 25 de março de 2011

cuidado com pet shop

Ontem levei a Aysha para tomar banho , mais como o moço de onde ela costuma tomar banho tava de folga levei em outro perto e o resultado não foi muito bom.
 Assim que busquei ela no pet fui deixar a Ayka na casa dela e reparei que o olho da Aysha tava muito estranho. Quando cheguei em casa que eu olhei direto ela tava com o olho fechadinho e tod lacrimejado e muito queta, esperei uma meia hora e nada dela abrir o olho, lavei com água buricada e soro e nada. então liguei no pet e eles me disseram que eles tiveram que amarrar ela e colocar focinheira porque ela mordeu 2 pessoas la.
 O mais impressionante é que eles me disseram que tinha um veterinario que ia nas casas mais que ele não atende a minha região mesmo o erro sendo deles. Liguei pra minha veterinaria e ela me passou um colirio e mandou dar meio AAS pra ela.
 Quando foi hoje a tarde ela abriu o olho e nao foi nada de muito grave so que eu descobri que eles doparam a Aysha.
Só leve seus animais em pet de confiança porque fazia mais de 1 ano que a Aysha ia em um da avenida e dessa vez levei em outro e me dei mal.

Confira o caso do cachorrinho Astro um shih tzu de 6 meses

Levar cães para banho e tosa em pet shops é um comportamento mais do que comum hoje em dia. É quase uma obrigação para quem tem cães com pelagem longa ou difícil de cuidar.
Esse também era o caso de Astro, um Shih-Tzu de apenas seis meses da empresária Luana Custódio, de São Paulo. “Normalmente cuidava dele em casa, mas levava para um pet shop na Zona Leste da capital para uma tosa higiênica”, conta.
Não era a primeira vez de Astro neste pet shop quando Luana recebeu uma ligação de que deveria voltar rapidamente até o local. Quando chegou logo recebeu a notícia: “me avisaram que ele estava morto. Astro nunca teve nenhum problema de saúde e tem pedigree. Não conseguia entender o que estava acontecendo”, lembra ainda com tom de tristeza.
A necropsia foi solicitada pela veterinária responsável pelo pet shop onde Astro foi tomar banho. Quando consultada por Luana, a profissional afirmou que o bicho já estava morto quando entrou em seu consultório. Inconsolável, Luana agora tenta entrar em um acordo com os donos do local. “Nada vai trazer Astro de volta. Mas se há algo errado sendo feito dentro dos pet shops, quero lutar para que isso não se repita com outros cachorros.”

O problema se repete

Pet shops são responsáveis legais pelos cachorros que atendem.
Casos como de Astro, infelizmente, têm sido frequentes. É o que conta o veterinário Rodrigo Ceretta, especializado em anatomia patológica e responsável pela necropsia do bicho. “Alguns estudos mostram que muitas vezes o cão era um doente silencioso. Mas há raros casos de excitação extrema onde o animal, pelo seu temperamento muito agitado e inquieto, pode vir a óbito mesmo sendo saudável. Ou ainda casos de internação ou excesso de calor, que também podem levar à morte”, explica. No caso de Astro, a necropsia não revelou nenhum de tipo de doença ou maus-tratos. O cãozinho morreu por alterações pulmonares e insuficiência cardiorrespiratória.
Quem vive uma situação como a de Luana tem direito a ser indenizado por danos materiais, ou seja, por todas as despesas que tiver feito em decorrência do evento, como: exames, sepultamento ou cremação. Além disso, a advogada Denise Grecco afirma que o cliente pode se indenizado por danos morais. “Por conta do sofrimento que a morte do animal de estimação provoca.” E segundo o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), mesmo se a morte não foi culpa do pet shop, o prestador de serviço é responsável pelo bem-estar do bicho e também se ele vier a falecer durante um atendimento.

Penteados

Cães de pelagem comprida sempre possibilitam visuais variados e conheça os principais penteados usado nesta maravilhosa raça. É só dar asas à imaginação.
F. Torres - Canil Pard´Ellas
(Fotos: F. Torres - Canil Pard´Ellas)


Nas fotos mostramos dois comprimentos comumente vistos em exemplares da raça: o longo (exigido para os Shih Tzus adultos nas competições) e a chamada tosa-filhote, na qual os pêlos ficam com cerca de cinco a dez centímetros.
Já nas outras fotos, algumas opções de chuças: a crisântemo é a mais adotada nas competições.
Vale ressaltar que o próprio padrão da raça recomenda que a pelagem do topo da cabeça esteja sempre presa. Assim o cão enxerga melhor, e os olhos correm menor risco de serem feridos pelos fios dessa região.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Aysha recebe visita

Minha avó foi viajar e resolveu deixar sua cachorrinha da raça maltês na minha casa e como sempre a Aysha parece que gostou até demais da ideia.
 A pequena Ayka tem só 4 meses mais já da um trabalhão, ela não para um segundo.
As duas princesinhas se divertem muito, é uma bagunça só, tem brinquedos espalhado pra casa toda.


domingo, 20 de março de 2011

Erro veterinário

Esse ultimo mês a Aysha estava meio queta, calma, e com uma tremenda falta de apetite mais como ela não costuma comer muito e é bem queta não estranhei.
 Eu ia viajar para passar o ferido do carnaval no litoral de Santa Catarina e ela ia comigo, já tava tudo certo ia ser uma viajem longa porque eu ia atravessar 3 estados. Eu tava super feliz  ansiosa pra ir viajar com minha pequena, estava tudo pronto tinha comprado vários bonés, chapéus, roupinhas, óculos de sol e ate uma bolsa de bebê pra carregar suas coisinhas.
 Faltando 3 dias para eu ir viajar minha mãe vendo a Aysha sem comer e quentinha levou ela ate o veterinário que verificou sua temperatura e pediu um hemograma. Ele disse que a Aysha estava com 39° de febre e novamente com a doença do carrapato, disse também que seu estado era muito grave, que ela estava com a doença mais grave que ela pegou um tempo atrás, que podia ter atingido o rim e que ele ia dar um remedinho e se não melhorasse ele ia fazer novamente o exame e possivelmente ia ter que sacrificar a minha princesinha, passou uns remedinhos deu uma injeção e a mandou para casa.
  No caminho pra casa ela começou a se bater e ficar inquieta, mais como ela estava no banco traseiro do carro meu pais não olharam pra ela direito, quando chegou em casa ela estava toda inchada, com a pele vermelha e o olho estufado para fora esfregando sem parar a cabecinha no chão.
 Meus pais voltaram no veterinário e ele disse que ela estava com alergia da injeção e que seu estado tinha agravado, resumindo deixou meus pais desesperados.
 Eu estava trabalhando, sem saber nada que tava acontecendo liguei pra minha mãe dizendo que eu ia comprar um abridor de apetite tipo bifinho em pó pra colocar na ração da Aysha pra ver se ela comia e minha mãe disse que era melhor eu não comprar nada porque ela não tava boa pra comer aquilo, estranhei minha mãe dizer isso e insisti pra ela me contar o que estava acontecendo. Quando ela me disse eu não acreditei e não consegui mais trabalhar, chorava toda hora, ficava imaginando coisas e lembrava da Emilli tudo que ela tinha sofrido.
 Meu tio chegando em casa e vendo toda aquela confusão ligou para um amigo que tem 2 shih tzu e pegou o telefone da veterinária que ele leva seus cachorros e mais uma vez voltaram com a Aysha no veterinário.
Chegando na clinica a veterinária atendeu a Aysha com urgência, examinou ela certinho e fez um novo hemograma que deu o resultado na hora. Ela disse que a Aysha não estava com doença do carrapato nenhuma que ela so tava com gripe. Passou amoxilina durante 7 dias e dipirona em caso de febre.
 Eu sai mais cedo do serviço e me contaram que tinha ido em outra veterinária e que ela tinha dito tudo o contrario do outro. Eu fiquei em duvida não sabia em quem confiar, não sabia se dava amoxilina ou doxiclina, não sabia se confiava em um veterinário que cuidou de uma cachorra minha durante muitos anos ou se confiava em uma veterinária que eu não conhecia então procurei uma 3° opinião. Levei todos ou exames e receitas o novo veterinário olhou e me disse que a Aysha não tava com doença do carrapato e que ela estava realmente com gripe. Pedi pra ele olhar o hemograma da Aysha da primeira vez que ela teve a doença do carrapato e ele me disse que nem aquela vez ela teve doença do carrapato.
 Quando chegou no dia de ir viajar não podia correr o risco de levar ela naquele estado então tive que deixar a minha tia com ela, mais ligava todo dia pra saber.
 Depois de uns 5 dias tomando o remédio ela já tava novinha ate batia no cachorrinho da minha tia como de costume.
Passado aquele susto eu penso que se eu não tivesse procurado uma segunda opinião eu poderia estar sem minha bebê hoje então eu peço a todos que nunca confie só em um veterinário sempre procure uma outra opinião, pois isso pode valer a vida do seu melhor amigo.

E novamente a erlichiose me atormentou

Depois de passar um verdadeiro pesadelo com a Emilli eu volto a sofrer, mais dessa vez é com a Aysha.
Com 8 meses a Aysha estava em casa sozinha, pois eu estava na faculdade e meus pais trabalhando, ela muito arteira resolve comer a pilha palito do controle remoto. Chegando em casa encontro a Aysha quietinha mais não estranhei porque ela costuma dormi a parte da tarde.
Quando foi cerca deu umas 4 hrs da tarde ela começa a passar mal e vomita verde eu assustei mais acabei achando que era o estomago e deixei quieto. Passado algumas horas ela volta vomitar verde, então comecei ficar com medo.
Fui ligar a televisão e não achei a pilha, mais achei uma bem mastigada, foi quando eu comecei a procurar a outra e só encontrei um pequeno pedaço do metal. Liguei imediatamente para o veterinário e ele mandou eu levar a minha bebê com urgência ate sua clinica.
Chegando na clinica o veterinário pediu um hemograma e tirou uma radiografia.
Voltei na clinica depois de um tempo pra ver o resultado e ele me disse que no raio X tinha encontrado um pedaço da pilha e no hemograma as plaquetas dela estava baixa e ela estava com a doença do carrapato.
 Devido a pilha no seu estomago ela teve que fazer uma lavagem estomacal e com a doença do carrapato ele teve que tomar doxiclina 1/4 duas vezes ao dia durante 21 dias.
Fiz o tratamento certinho mais quando faltava 4 dias pra acabar o remédio ela começou a ter batedeira e falta de ar então parei com o remédio por conta própria, pois se eu continuasse ela ia morrer porque tava muito forte a batedeira.
Voltei no veterinário e ele fez novamente o exame de sangue e ela não tinha mais nada e é lógico que levei uma bronca por ter parado com o remédio.

Minha luta contra a doença do carrapato

 Quando tinha aproximadamente meus 5 anos de idade eu e meu primo bruno encontramos um filhotinho jogado na rua, era uma cadelinha pretinha e bem novinha, e resolvemos ficar com ela.
 O nome q demos a ela era Emilli, uma cachorra muito esperta e valente, amiga de todos.
Emilli nunca fez suas necessidades no quintal, cuidava da rua toda e de todos, inclusive os vizinhos. Ela era uma cachorra muito carinhosa estava sempre junto com alguém da casa, não dava trabalho nenhum.Suas vacinas sempre em dia, sua alimentação bem equilibrada e sempre com água fresca e caminha quentinha sem esquecer o carinho de todos.
 Quando mais nova teve câncer de útero e foi preciso operar e graças a Deus ela sobreviveu, teve tumor no olho e novamente operou e se recuperou rapidamente, sofria de depressão pós banho,  mais nunca deixou isso abalar sua vida...
Com seus 15 anos, já velhinha começou a ficar muada e com falta de apetite, quase não bebia água e só levantava para ir fazer suas necessidades, então levamos ela ao veterinário e foi constatado a doença do carrapato, eu não tinha noção do que se tratava, pensei que era mais um probleminha simples e acreditava que não ia abalar aquela forte e valente cachorra.
Tomando doxiclina 2 vezes ao dia ela parou completamente de comer e beber água, passando a se alimentar so com a ajuda de seringas.
Voltando novamente ao veterinário, ele nos disse que seu estado era grave e que ela ia precisar urgente de uma transfusão de sangue e pelo seu porte o cachorro doador tinha que ter mais de 35kg. Já era mais de 7:00hrs da noite eu eu fui em busca de um doador com mais de 1 ano e menos de 5 anos, o que não era nada fácil arrumar com tanta urgencia. Ja passava das 11:00 da noite quando uma vizinha minha disse que a dela podia ser a doadora, mais que ela não tinha certeza do peso do animal.
No outro dia bem cedo, fomos ao veterinário levar  a doadora, na hora de pesar a cachorra tinha 200g a menos do que o permitido mais pelo estado da Emilli foi preciso daquele sangue mesmo.
A transfusão foi feia com sucesso e eu tinha certeza que ia dar certo e no final da tarde liguei para o veterinário para saber da minha cachorrinha ele me disse que devido a doença todo o sangue colocado na Emilli tinha virado água e que ia precisar deu uma nova tentativa. Foi colocado o resto do sangue da doadora Matilda e o veterinário sabendo que ela não ia resistir pediu para que eu fosse buscar-la no outro dia de manhã.
Quando cheguei no veterinário ela ate parecia mais animadinha o que não durou muito, porque no outro dia de manhã ela comeu um bifinho e um sache para cachorro. Quando foi na parte da tarde eu tive que sair e ela ficou com minha tia, foi quando ela se sentiu muito ofegante e meu tio colocou ela dentro do quarto com o ar condicionado ligado pois pensou que ela estava com calor, o que na verdade seu estado estava se agravando.
 Depois deu um tempinho eles foram ver como ela estava foi quando começou o desespero, a Emilli tava sem força e com falta de ar, meu tio levou ela ate a área e ela começou ter convulsão. Meu tio imediatamente a pegou e correu para o veterinário, enquanto minha tia entrava em contato com o veterinário pois era domingo.
Quando eu fiquei sabendo que eles estavam indo para o veterinário com minha cachorra muito ruim eu me desesperei e cai no choro, sem noticias meu namorado me acalmava mais eu não conseguia sempre pensava o pior e nisso o telefone tocou  e ele atendeu pela sua cara eu já sabia do que se tratava e não aguentei chorei muito mesmo.
 Depois de mais ou menos 2 horas no veterinário meus tios e meus pais que estavam com a Emilli chegaram e me contaram o que tinha acontecido mais não tinha dado tempo de chegar ate a clinica, ela havia morrido no caminho.
Pelo laudo do veterinário a minha cachorra faleceu com anemia profunda, falta de sangue e parada cardíaca.
Fiz exames na Aysha que na época era só um bebezinho de 3 meses e fiz exames no cachorrinho da minha tia e graças a Deus não deu nada.


Essa é a Emilli

sábado, 19 de março de 2011

Erlichiose- a famosa doença do carrapato

Conhecida popularmente como “doença do carrapato”, a Erlichiose é uma doença transmitida por carrapatos do gênero Rhipicephalus sanguineus (carrapato estrela), muito comum em cães (seus hospedeiros principais) e rara em gatos.
Nos cães, o carrapato transmissor da doença é o Erlichia canis. A transmissão se dá quando o carrapato ataca um cão já contaminado pela Erlichia se contaminando e, posteriormente, ao atacar um cão sadio, faz com que a doença penetre em sua corrente sanguínea, causando anemia pela destruição das células vermelhas.

*OS SINTOMAS
Os sintomas apresentados por um animal infectado dependem da reação do organismo à infecção. A Erlichiose pode se desenvolver em 3 fases.

Na 1ª, chamada fase aguda (onde o animal doente pode transmitir a doença e ainda é possível que se encontre carrapatos), os sintomas como febre, falta de apetite, perda de peso e uma certa tristeza podem surgir entre uma e três semanas após a infecção. É possível, também, que o animal apresente sangramento nasal, urinário, vômitos, manchas avermelhadas na pele e dificuldades respiratórias. Nessa fase, nem sempre o dono percebe os sintomas e, conseqüentemente, que o animal está doente.

Na fase subclínica, que pode durar de 6 a 10 semanas (sendo que alguns animais podem nela permanecer por um período maior), o cão é, aparentemente, saudável sem que apresente nenhum sintoma clínico, apenas alterações nos exames de sangue. Somente em alguns casos o cão pode apresentar sintomas como inchaço nas patas, perda de apetite, mucosas pálidas, sangramentos, cegueira, etc.

Na 3ª fase, chamada de fase crônica, os sintomas são percebidos mais facilmente como perda de peso, abdômen sensível e dolorido, aumento do baço, do fígado e dos linfonodos, depressão, pequenas hemorragias, edemas nos membros e maior facilidade em adquirir outras infecções.


 *COMO PREVENIR?
Não há vacina contra a doença, o único meio de afastá-la é eliminando os carrapatos do cachorro e do ambiente, lembrando que o ambiente sempre terá muito mais carrapatos e ovos do que o cachorro, portanto deve-se uma atenção dobrada aos pertences do cão como: casinha, paninho, o espaço em que ele fica, roupinhas; Tudo isso deve ser constantemente desinfectados com produtos específicos, lança chamas também é um ótimo aliado pra ser usado em paredes e chão (que não corram o risco de incêndio, por favor) e o no cão deve se usar produtos específicos para o cão ( não use veneno usado para animais de grande porte ) e também existe no mercado grande variedade de shampoos, sabonetes, coleiras que previnem o aparecimento de pulgas e carrapatos nos mesmos;

sexta-feira, 18 de março de 2011

Blog novo...

Estou de blog novo...nesse blog vou postar tudo sobre a vida da aysha e materias de interesse de todos amantes de animais.

No post anterior postei fotos da Aysha bebê e agora vou postar duas fotos dela hoje...

Fotos da Aysha quando chegou em casa


Essas fotos foram tiradas no dia seguinte que ela foi comprada




A saga pela Aysha

Minha paixão por shih tzu começou quando eu tinha aproximadamente 6 anos e fui fazer uma viajem com meus pais para o estado de Santa Catarina na cidade de Balneario Caboriu.
Toda noite quando passava pelo calçadão ou pela orla via os lindos shih tzus com seus longos  pelos e suas chucas bem presas ficava maluca e louca pra ter um, mais como tinha alergia meus pais nunca deixaram e toda vez que ia para SC ficava cada vez mais apaixonada pela raça e mesmo longe de Balneario Camboriu eu nunca esqueci a raça. Pedi durante muitos anos um shih tzu mais todos sem sucesso.
 Um dia começei a juntar meu dinheiro, como ainda nao trabalhava era pouco que conseguia, cheguei juntar 600 reais, entao começei a pesquisar onde tinha pra vender liguei em todos pets da minha cidade ate que achei no shopping o lugar mais em conta e da cor que eu queria, fiquei louca pra ir ate a loja e comprar akela linda bebe, mais ainda faltava 600 reias. Naquele dia começei a fazer a cabeça do meu irmao pra convencer meus pais so que ele nao topou entao tive que convence-los sozinhos.
 Confesso que não foi nada facil convencer meus pais deixar eu comprar a Aysha pois  não tinha todo o dinheiro, tinha bronquite, e ainda nao tinha quintal pra ter um cachorro.
 Tentei durante varias semanas convencer meus pais mais nao consegui, liguei pro meu avô pedindo o restante do dinheiro mais ele nao me ajudou, entao liguei no pet perguntei se ainda tinha femêa tricolor e como so havia uma unica femêa pedi pra guardar pra mim, so que a dona do pet me deu 2 hras pra ir buscar e eu ainda nao tinha nem convencido meus pais. Foi aii que começou a corrida contra o tempo em busca da minha bebe.
 No dia que eu ia comprar minha pequena ia sair o resultado do vestibular e eu ainda nao tinha entrado no site par ver o resultado. Quando minha mãe chegou em casa eu começei pedir a cachorrinha mais ela nao deixou e mudou de assunto, pediu pra ver o resultado do vestibular, quando vi que eu tinha passado resolvi usar isso a meu favor e pedi pra minha mae novamente e ela acabou deixando mais mandou eu resolver com meu pai.
 Pedi pro meu pai e ele nao deixou, entao começei a chorar, minha mae vendo isso resolveu convencer meu pai....quando ela convenceu eu disse que a cachorra tava guardada pra mim e que a dona do pet tinha me dado um prazo pra ir buscar so que eu so tinha 30 minutos pra chegar ate o shopping.
 O dia estava chuvoso e as ruas escorregadias entao por questao de segurança nao podia correr, na rodovia as pistas escorregadias, na avenida o transito parado e o tempo correndo.
 Quando  chegamos no shopping peguei a cachorrinha senti uma emoção enorme e nisso chegou um menino de aproximadamente uns 12 anos e quando eme me viu com a cachorrinha no colo começou a chorar no meio da loja e eu começei a ficar com medo dele levar a minha bebe eu grudei ela e falava q ela nao ia sair do meu colo, a dona no pet conseguiu outra cachorrinha pro menino e eu pude levar a minha pra casa.
 No dia que eu comprei a Aysha comprei tudo que ela precisava e tudo rosa como queria.
Todos queria saber o nome que eu ia dar pra minha cachorrinha mais eu nao tinha nem ideia de nome, entao comprei um livro de nomes pra bebê. Fiquei em duvida entre três nomes, (não lembro quais) entao como ja fazia mais de uma semana que ela estava em casa e não tinha nome, cortei varios pedacinhos de papel e escrevi os nomes que eu havia escolhido, coloquei todos em uma latinha e joguei no chao fazendo com que a cachorrinha pegasse com a boquinha um ...o melhor de três era o nome que ela ia ter.
E foi assim que ela recebeu o nome AYSHA.